Futebol para mim nunca foi apenas um esporte. Crescendo no subúrbio do Rio de Janeiro, na Baixada Fluminense, cada partida do Flamengo era um evento familiar sagrado. Meu pai, Seu Ademir, reunia todos em volta da TV aos domingos com cerveja gelada e torresmo ainda crepitante. Foi ele quem me ensinou que torcer é uma ciência, uma arte e, às vezes, um exercício de paciência quase religiosa. Mas foi a plataforma 1win que, ironicamente, transformou minha relação com o futebol de uma paixão puramente emocional para algo mais… digamos, estratégico.
Me chamo Leandro, tenho 34 anos, trabalho como representante comercial de uma distribuidora de material esportivo. Meu território cobre todo o estado do Rio de Janeiro, o que significa que passo metade da minha vida dirigindo entre cidades, visitando lojas de artigos esportivos, academias e clubes. Normalmente, essa rotina na estrada seria tediosa, não fosse pelo Campeonato Carioca de 2024, que consegui acompanhar quase integralmente graças às minhas constantes viagens pela região.
Foi durante uma dessas viagens, mais precisamente em 17 de fevereiro de 2024, que tive meu primeiro contato com a 1win. Estava em Cabo Frio, hospedado no Hotel Maresias, após um dia exaustivo visitando cinco lojas na região dos Lagos. O clássico Flamengo x Vasco aconteceria naquela noite, e eu estava determinado a assistir, mesmo sozinho no quarto de hotel.
Desci ao bar do hotel por volta das 18h30, ainda com tempo de sobra antes do jogo. O estabelecimento era razoavelmente agradável – paredes claras decoradas com redes de pesca e âncoras ornamentais, mesas de madeira envelhecida pelo sal marinho, e um balcão comprido onde três televisores já exibiam a programação pré-jogo.
Foi lá que conheci Thiago, um carioca da Barra da Tijuca de aproximadamente 40 anos que estava na cidade para um casamento de um primo. Identificamos nossa paixão mútua pelo Flamengo quase imediatamente – ele usando uma discreta pulseira rubro-negra, eu com meu chaveiro do time balançando visivelmente quando peguei meu celular.
“Vai apostar no Mengão hoje?” perguntou Thiago, após alguns minutos de conversa sobre as chances do time no campeonato.
Expliquei que nunca havia apostado em jogos – sempre considerei isso uma distração desnecessária do “futebol puro”, como meu pai chamava. Além disso, tinha certa desconfiança sobre a seriedade dessas plataformas.
Thiago sorriu como quem compreende perfeitamente a resistência. “Era exatamente assim que eu pensava, até descobrir a 1win no ano passado. Mudou completamente como eu assisto aos jogos.”
Entre goles de cerveja, ele me mostrou o aplicativo em seu smartphone – uma interface surpreendentemente limpa e intuitiva, com estatísticas detalhadas sobre os times e as múltiplas opções de apostas disponíveis para o clássico daquela noite.
“Não é só sobre ganhar ou perder o jogo”, explicou ele, navegando pelo aplicativo com a familiaridade de quem já o utiliza há muito tempo. “Você pode apostar em quem marca primeiro, quantos escanteios vão acontecer, se haverá cartão vermelho… transforma você de espectador passivo em analista do jogo.”
A ideia me intrigou. Como alguém que sempre orgulhosamente afirmava conhecer “todos os detalhes” dos jogos do Flamengo, a possibilidade de testar esse conhecimento – e potencialmente lucrar com ele – era tentadora.
Após 15 minutos de explicações e uma breve demonstração de como a plataforma 1win funcionava, decidi baixar o aplicativo. O processo de cadastro foi surpreendentemente simples – informações básicas, verificação de email, e um depósito inicial feito por PIX, que foi processado em menos de 30 segundos. Optei por um valor modesto: R$50, o suficiente para experimentar sem sentir culpa caso perdesse tudo.
O jogo começou às 19h, e o bar já estava consideravelmente mais cheio – uma mistura de turistas, alguns moradores locais, e pelo menos outros oito torcedores do Flamengo identificáveis por camisas ou acessórios. Thiago e eu conseguimos bons lugares próximos a uma das TVs maiores.
Seguindo seu conselho, em vez de simplesmente apostar na vitória do Flamengo (odds baixas, segundo ele), optei por uma aposta mais específica: Gabigol marcaria o primeiro gol do jogo e o Flamengo venceria o primeiro tempo. As odds combinadas eram de 4.5, o que significava que meus R$20 apostados se transformariam em R$90 se ambas as condições se realizassem.
“Essa é a beleza da 1win“, comentou Thiago enquanto brindávamos o início da partida. “Você não está só torcendo pelo time, está torcendo por eventos específicos. Multiplica a emoção.”
E ele estava absolutamente certo. Aos 23 minutos do primeiro tempo, quando Gabigol recebeu um passe magistral de Arrascaeta e finalizou com categoria no canto direito do goleiro adversário, meu grito de comemoração veio acompanhado de uma descarga de adrenalina que nunca havia sentido antes. Não era apenas meu time marcando – era minha previsão se concretizando.
O primeiro tempo terminou com Flamengo 2 x 0 Vasco. Quando o árbitro apitou, olhei para meu celular e vi a notificação da 1win: “Sua aposta foi vencedora! R$90 foram creditados na sua conta.”
Thiago riu da minha expressão de espanto infantil. “Bem-vindo ao clube. O jogo dentro do jogo.”
Naquela mesma noite, Thiago me adicionou a um grupo de WhatsApp chamado “Urubus Apostadores” – uma comunidade de aproximadamente 20 flamenguistas que usavam a 1win regularmente para apostas em jogos do clube. O grupo era incrivelmente ativo, com membros compartilhando estatísticas detalhadas, análises táticas e dicas de apostas.
Marcos, um analista de sistemas de 38 anos que administrava o grupo, tinha planilhas impressionantes sobre o desempenho histórico dos jogadores em diferentes tipos de jogos. Renata, professora universitária de educação física de 31 anos, frequentemente compartilhava informações sobre a condição física dos atletas baseada em suas observações dos treinos abertos e coletivas de imprensa.
Foi fascinante perceber como a 1win havia transformado esses torcedores em verdadeiros analistas técnicos, pesquisando e discutindo aspectos do jogo que normalmente passariam despercebidos pelo torcedor comum.
Nos dias seguintes, enquanto continuava minha rota de vendas pelo interior do estado, descobri que a 1win havia se tornado uma companhia constante. Durante as longas viagens entre cidades, eu ouvia podcasts sobre análise tática de futebol que antes considerava “técnicos demais”. Comecei a prestar atenção em estatísticas como “Expected Goals” e “Posses produtivas” que antes pareciam irrelevantes para mim.
Um dos aspectos mais surpreendentes da plataforma era sua estabilidade mesmo em áreas com sinal de internet limitado. Atravessando a Serra do Mar a caminho de Angra dos Reis, onde o sinal tradicionalmente oscila, consegui fazer uma aposta ao vivo no jogo Flamengo x Boavista enquanto parava em um posto de gasolina. O aplicativo da 1win carregou em segundos, enquanto outras aplicações como YouTube ou Instagram mal conseguiam atualizar.
Durante as três semanas seguintes, desenvolvi uma relação mais disciplinada com a 1win. Defini um orçamento semanal de R$200 exclusivamente para apostas – dinheiro que normalmente gastaria com petiscos e cerveja assistindo aos jogos, de qualquer forma. Comecei a manter um registro detalhado de minhas apostas, notando quais tipos de palpites eram mais bem-sucedidos para mim.
Descobri, por exemplo, que tinha um talento peculiar para prever o número total de escanteios em jogos – provavelmente resultado de anos observando o estilo de jogo pelas laterais que o Flamengo tradicionalmente adota. Através da seção de estatísticas da 1win, que oferece dados históricos impressionantemente detalhados, refinei ainda mais essa percepção.
Minha grande conquista veio durante o jogo semifinal do Carioca, Flamengo x Fluminense, em 16 de março. Após estudar o histórico recente do clássico e as formações anunciadas, fiz uma aposta combinada: mais de 9 escanteios no total, ambos os times marcariam, e o resultado final seria uma vitória do Flamengo. Apostei R$50 nessa combinação que oferecia odds de 7.2.
Estava em Petrópolis naquele dia, acompanhando o jogo no bar Cervejaria do Fritz, um estabelecimento charmoso no centro histórico, junto com alguns clientes que haviam se tornado amigos. Quando o árbitro apitou o final da partida confirmando a vitória do Flamengo por 2×1, com 12 escanteios no total, celebrei discretamente o depósito de R$360 que apareceu na minha conta da 1win.
“Você tem apostado com frequência?”, perguntou Júlio, gerente de uma loja esportiva local, notando minha atenção dividida entre o jogo e o celular.
“Descobri que entendo mais de futebol do que imaginava”, respondi, mostrando o resultado da aposta.
Júlio assobiou impressionado. “Eu uso outra plataforma, mas nunca consegui entender direito as apostas combinadas. A interface é confusa demais.”
Mostrei então a 1win para ele, destacando como a plataforma organizava as opções de apostas de forma intuitiva e como os dados estatísticos estavam facilmente acessíveis. “O mais importante é que nunca tive problemas com saques. Já retirei dinheiro três vezes, todas caíram na minha conta em menos de um dia útil.”
À medida que o Campeonato Carioca se aproximava da final, minha confiança nas apostas havia crescido consideravelmente. Meu saldo na 1win estava positivo em R$740 – nada extraordinário, mas um testemunho de que minha abordagem disciplinada estava funcionando.
A grande final entre Flamengo e Nova Iguaçu estava marcada para 7 de abril, e eu garantira folga no trabalho para assistir em casa, no Rio, junto com meu pai – que, aos 67 anos, continuava sendo o flamenguista mais apaixonado que conheço.
Não mencionei minhas atividades de apostas para ele inicialmente. Seu Ademir pertence à velha guarda que considera que “jogos são para assistir, não para transformar em jogo do bicho”. Mas conforme o jogo se aproximava, decidi compartilhar minha nova perspectiva sobre o futebol.
“Pai, nos últimos jogos tenho usado um aplicativo de apostas chamado 1win, e isso mudou completamente como vejo as partidas”, confessei durante o almoço de domingo, algumas horas antes da final.
Esperava uma reprimenda leve ou, no mínimo, um olhar desaprovador. Em vez disso, ele me surpreendeu:
“Seu tio Carlos fazia isso nos anos 80, mas era tudo na clandestinidade, com apontadores de jogo do bicho. Ganhou uma boa grana apostando no Flamengo do Zico. Hoje deve ser mais organizado, né?”
Mostrei o aplicativo 1win para ele, explicando as diferentes modalidades de apostas e como o sistema funcionava. Para minha surpresa, ele se mostrou genuinamente interessado, especialmente quando mencionei a possibilidade de apostar em eventos específicos dentro do jogo.
“Então eu poderia apostar que o Gabigol vai perder pelo menos três chances claras antes de fazer um gol? Porque isso acontece em todo jogo!”, brincou ele, arrancando uma gargalhada minha.
Decidimos então fazer uma aposta conjunta para a final. Após alguns minutos debatendo as possibilidades na 1win, chegamos a um consenso: Flamengo venceria ambos os tempos, mais de 3.5 gols no total, e Pedro marcaria pelo menos um gol. As odds combinadas eram de 8.4, e apostamos R$100 – R$50 meus e R$50 dele, o que significava um potencial retorno de R$840.
Ver meu pai entusiasmado com a tecnologia era uma novidade por si só. Ele, que normalmente deixava o celular esquecido em algum canto da casa, agora estava com o aparelho em mãos, atualizando o aplicativo da 1win periodicamente para verificar se as odds haviam mudado.
“Se isso der certo, vamos jantar no Porcão para comemorar o título”, anunciou ele, referindo-se à tradicional churrascaria carioca que costumávamos frequentar em ocasiões especiais quando eu era criança.
O jogo foi exatamente como havíamos previsto – quase como se o Flamengo estivesse jogando de acordo com nossa aposta. O primeiro tempo terminou 2×0, com um gol de Pedro. No segundo tempo, mais dois gols (um deles também de Pedro) fecharam o placar em 4×0.
Quando o árbitro apitou o final da partida, a sala explodiu em comemoração – pelo título, claro, mas também pelo depósito de R$840 que apareceu na minha conta da 1win minutos depois. Meu pai, normalmente contido em suas demonstrações de afeto, me abraçou com entusiasmo.
“Isso foi mais emocionante que assistir o jogo sozinho! É como se estivéssemos participando da partida de alguma forma”, comentou ele, enquanto abria uma cerveja para celebrar.
Cumprimos a promessa do jantar no Porcão na semana seguinte, convidando também meu irmão e sua família. Durante o jantar, meu pai surpreendentemente pediu que eu o ajudasse a criar uma conta na 1win.
“Só para os jogos importantes”, justificou ele, enquanto inseríamos seus dados no aplicativo. “E com valores pequenos, para não tirar a diversão do futebol.”
Foi naquele momento que percebi como a 1win havia transformado não apenas minha relação com o futebol, mas também proporcionado uma nova forma de conexão com meu pai. Agora tínhamos mais um elemento em comum além do amor pelo Flamengo – a análise estratégica do jogo, o estudo das probabilidades, e a emoção adicional de ver nossas previsões se concretizarem (ou não) em tempo real.
Hoje, quase cinco meses depois daquela final, a 1win continua sendo parte da minha rotina de fã de futebol. Com o Campeonato Brasileiro e a Libertadores em andamento, as oportunidades de apostas se multiplicaram. Nosso grupo de WhatsApp cresceu para 34 membros, todos usuários da plataforma, e agora inclui até mesmo um analista de desempenho que trabalhou nas categorias de base de um clube carioca, que oferece insights valiosos.
Meu pai, que inicialmente queria apostar “só em jogos importantes”, agora acompanha até partidas do Campeonato Chileno ou da Liga Portuguesa se algum ex-jogador do Flamengo estiver em campo. Seu novo hobby é fazer pequenas apostas (raramente mais que R$10) em jogos aleatórios, sempre me enviando screenshots quando acerta algo improvável.
A interface da 1win evoluiu nos últimos meses, adicionando novas funcionalidades como estatísticas em tempo real ainda mais detalhadas e até mesmo transmissões ao vivo de alguns jogos. A função de demo, que permite testar estratégias sem usar dinheiro real, foi especialmente útil para minha prima de 22 anos que se juntou ao nosso grupo recentemente e estava aprendendo sobre apostas esportivas.
Em uma viagem recente a Minas Gerais, onde visitei clientes em Juiz de Fora, tive um problema com um saque – o dinheiro não caiu na minha conta no prazo habitual. Utilizei o suporte ao cliente da 1win via chat às 23h15 de uma terça-feira, esperando sinceramente receber resposta apenas no dia seguinte. Para minha surpresa, fui atendido em menos de dois minutos por Priscila, uma atendente que resolveu a situação em aproximadamente 15 minutos. O dinheiro apareceu na minha conta antes mesmo de eu encerrar a conversa com ela.
É claro que nem tudo são vitórias. Tive semanas de resultados negativos, especialmente quando tentei expandir para apostas em esportes que conheço menos, como basquete da NBA. Mas a plataforma facilita o estabelecimento de limites – tanto em termos de valores quanto de frequência – o que me ajudou a manter as apostas como um complemento divertido ao futebol, e não como uma obrigação ou fonte de estresse.
O impacto mais significativo da 1win na minha vida foi inesperado: hoje entendo muito mais sobre o jogo em si. O que antes era apenas uma paixão emocional se transformou em um interesse mais analítico. Percebo detalhes táticos, valorizo aspectos do jogo que antes passavam despercebidos, e desenvolvi uma apreciação mais profunda pelo trabalho dos treinadores e preparação das equipes.
Na semana passada, durante uma reunião com o gerente de uma loja de material esportivo em Niterói, surpreendi a mim mesmo ao analisar detalhadamente as formações táticas que o Flamengo vinha utilizando nas últimas partidas. O cliente, também flamenguista, ficou impressionado:
“Você fala como um comentarista profissional! Deveria fazer um podcast.”
Expliquei que grande parte desse novo conhecimento veio da necessidade de entender melhor o jogo para fazer apostas mais precisas na 1win. “Você acaba estudando mais quando tem algo em jogo, mesmo que seja um valor pequeno”, comentei.
E talvez essa seja a maior virtude de plataformas como a 1win – além da adrenalina das apostas e da possibilidade de pequenos ganhos, elas nos transformam em espectadores mais atentos e conhecedores do esporte. Isso, por si só, já torna a experiência valiosa.
Ontem mesmo, enquanto assistia a um jogo do Brasileirão com meu pai em casa, ele fez uma observação que resumiu perfeitamente nossa jornada:
“Sabe, filho, acho que estamos ganhando mesmo quando perdemos uma aposta na 1win. Pelo menos estamos prestando atenção em coisas que antes a gente nem notava.”
E nisso, como em muitas outras coisas na vida, meu velho Ademir estava absolutamente certo.